#Empresa de instalação de Energia Solar
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Iguassu Falls Golf Club Finaliza a Copa Soreli Sol Energias
O Iguassu Falls Golf Club realizou no passado sábado (6) a Copa Soreli com a participação de aproximadamente 80 participantes, entre atletas e acompanhantes e contou com golfistas representantes dos países que compõem a Tríplice Fronteira. Copa Soreli Sol Energias no Iguassu Falls Golf Club Referência em energia solar em Foz do Iguaçu, a Soreli disponibilizou como prêmio de hole-in-one um…
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#Empresa de Energia Solar#Empresa de Energia Solar em Foz#Empresa de instalação de Energia Solar#Energia Renovável#Energia Solar#Energia Solar em Foz#Energia Verde#Fonte Limpa para Energia#Foz#Marco da Geração de Distribuída#Painel Solar#Painel Solar em Foz#Placa Solar#Placa Solar em Foz#Sistema Fotovoltaico Solar
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Soreli Sol Energias: Uma Luz Brilhante no Horizonte Energético Brasileiro, segundo o CEO Amon Mendes Franco de Sousa
São Paulo, 27 de outubro de 2023 – Em um cenário global onde a sustentabilidade e a preocupação com o meio ambiente são pautas frequentes, as fontes renováveis de energia têm ganhado espaço e destaque. No Brasil, uma empresa se destaca não apenas pela eficiência e inovação em seus projetos, mas também pelo rápido crescimento e impacto positivo que vem gerando: a Soreli Sol Energias.
Por trás desse sucesso está o visionário CEO da empresa, Amon Mendes Franco de Sousa. Desde o início, Amon percebeu o potencial disruptivo da energia solar e decidiu que a Soreli não seria apenas mais uma empresa no mercado. Ele sempre prezou por novidades e tecnologia de ponta, buscando constantemente atualizações e inovações que poderiam ser implementadas para aprimorar os sistemas de energia solar.
Fundada há apenas alguns anos, a Soreli Sol Energias, sob a liderança de Amon, já se estabeleceu como uma das líderes no mercado de energia solar brasileiro. Seu diferencial? Um compromisso inabalável com a qualidade, pesquisa e desenvolvimento, aliado a soluções personalizadas para seus clientes, desde residências até grandes indústrias.
Diversos fatores contribuíram para o meteorico sucesso da Soreli Sol Energias. Em primeiro lugar, o Brasil, com sua abundância de luz solar durante grande parte do ano, é um terreno fértil para a energia solar. Entretanto, mais do que apenas aproveitar as condições naturais, a Soreli, com a visão futurista de Amon, investiu fortemente em tecnologia e formação de profissionais altamente qualificados. Isso permitiu que a empresa desenvolvesse projetos otimizados, que maximizam a captação e conversão da luz solar em eletricidade.
A empresa também demonstrou ser visionária ao identificar cedo o potencial do mercado brasileiro para soluções em energia solar. Em vez de seguir o modelo tradicional de simplesmente instalar painéis solares, a Soreli buscou parcerias estratégicas, desenvolveu programas de financiamento atrativos e ofereceu consultorias para ajudar os clientes a entender e aproveitar ao máximo os benefícios da energia solar.
Além disso, em um momento em que muitos consumidores e empresas buscam maneiras de reduzir sua pegada de carbono, a proposta de valor da Soreli Sol Energias se mostrou extremamente alinhada com as demandas do século XXI. Sua missão não se limita a vender sistemas solares, mas a transformar a maneira como as pessoas veem e consomem energia.
O mercado respondeu de maneira positiva. Com um crescimento robusto ano após ano, a empresa tem expandido sua presença em diversos estados brasileiros, solidificando sua reputação como uma referência no setor.
É importante notar, no entanto, que o sucesso da Soreli Sol Energias não é apenas uma conquista empresarial. Ele reflete uma mudança mais ampla na mentalidade dos brasileiros e uma crescente conscientização sobre a importância de fontes renováveis e sustentáveis de energia.
Se o futuro é solar, a Soreli Sol Energias, sob a batuta inspiradora de Amon Mendes Franco de Sousa, com certeza está na vanguarda, iluminando o caminho para um Brasil mais verde e sustentável. E, pelo visto, o céu é o limite para essa estrela em ascensão no universo energético brasileiro.
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- A chegada da BYD (Build Your Dreams) ao Brasil em 2013 não foi apenas um marco para a empresa, mas também um sinal de transformação para o cenário da mobilidade urbana e da sustentabilidade no país. Reconhecida globalmente por suas inovações disruptivas em energia limpa e veículos elétricos, a gigante chinesa trouxe consigo não apenas produtos e tecnologias avançadas, mas também uma visão de futuro que prometia revolucionar a forma como nos deslocamos e interagimos com o meio ambiente. A entrada da BYD no mercado brasileiro simbolizou mais do que a expansão de uma empresa; representou a introdução de uma nova filosofia de transporte, pautada na eficiência energética, na redução de emissões poluentes e na busca por alternativas sustentáveis ao modelo tradicional baseado em combustíveis fósseis. Com a promessa de um futuro mais verde e tecnologicamente avançado, a BYD se posicionou como uma peça-chave na transição para uma mobilidade urbana mais limpa e consciente no Brasil. Os Primeiros Passos A escolha da BYD pela cidade de Campinas, no estado de São Paulo, para estabelecer sua primeira fábrica na América do Sul foi estratégica e simbólica. Campinas, conhecida por seu espírito de inovação e compromisso com o desenvolvimento sustentável, ofereceu o ambiente ideal para a implantação de uma indústria voltada para o futuro da mobilidade e da energia limpa. A fábrica, inaugurada em 2015, não só simbolizou o início das operações da BYD no Brasil, mas também marcou um passo importante na jornada da cidade e do país rumo a uma economia mais verde. A produção do primeiro ônibus elétrico de longo alcance do mundo na fábrica de Campinas foi um marco significativo. Esse veículo, pioneiro em sua categoria, representou uma ruptura com os paradigmas tradicionais do transporte público, oferecendo uma alternativa limpa e eficiente em termos de energia. Além disso, a produção de baterias de fosfato de ferro-lítio na mesma instalação destacou o compromisso da BYD com tecnologias seguras e sustentáveis, essenciais para o avanço da eletrificação dos transportes. O fundador e presidente da BYD, Wang Chuanfu, destacou a importância da escolha de Campinas, ressaltando que o espírito inovador da cidade e seu objetivo de construir uma sociedade mais limpa estavam alinhados com a missão da empresa. Essa parceria entre a BYD e Campinas não se limitou aos ônibus e baterias; a empresa expressou o desejo de expandir suas operações para incluir a fabricação de painéis solares e sistemas de armazenamento de energia. Essa ampliação visava não apenas atender às necessidades do mercado brasileiro, mas também contribuir para a meta de emissões zero, reforçando o papel da região como um polo de tecnologias limpas e renováveis. Desde o início de suas operações no Brasil, a BYD demonstrou um forte compromisso com a sustentabilidade e a inovação tecnológica. A escolha de Campinas como sede de sua primeira fábrica na América do Sul refletiu essa visão, estabelecendo um precedente para o desenvolvimento de soluções de transporte e energia limpas no país. [caption id="attachment_3126" align="aligncenter" width="478"] Chassi de Ônibus BYD D11A produzino no Brasil[/caption] Expansão e Adaptação A trajetória da BYD no Brasil é marcada por uma constante expansão e adaptação às particularidades do mercado local. Em 2017, a empresa ampliou suas operações em Campinas, com a inauguração de fábricas dedicadas à produção de chassis de ônibus elétricos e painéis solares. Essa expansão reforçou o compromisso da BYD com o desenvolvimento de soluções integradas para a mobilidade sustentável e a geração de energia limpa. Em 2018, a BYD deu mais um passo significativo ao inaugurar uma fábrica de baterias em Manaus, no estado do Amazonas. Essa instalação não apenas fortaleceu a presença da empresa no Brasil, mas também representou um avanço importante na cadei
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O que é Energia Solar Heliotérmica?
A energia solar heliotérmica é uma forma de aproveitamento da energia solar que utiliza espelhos ou lentes para concentrar a luz do sol em um ponto focal. A Soreli Sol Energias, lider em soluções para energia solar, explica as vantagens e desvantagens dessa forma de geração de energia. O calor concentrado neste ponto focal por meio dos espelhos que refletem os raios solares, é então utilizado…
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#Blog Energia Solar#Canal Solar#Empresa de Energia Solar em Foz#Empresa de instalação de energia solar em foz#Energia Solar em Foz#energia solar heliotérmica#Energia Verde#Financiamento de Sistema de Energia Solar#geração distribuída de energia solar#Instalação de Sistema de Energia Solar#Kit fotovoltaico#Limpeza de painel solar#Limpeza de Placa Solar#Marco da Geração de Distribuída#Painel Solar#Painel Solar em Foz#Placa Solar em Foz#Planta Solar#Preço de placa solar#Sistema de Energia Solar em Foz#Sistema Fotovoltaico Solar#Soreli Sol Energias#Usina de energia solar#Usina de energia solar fotovoltaica#Venda de Energia Solar
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Taiwan enfrenta desafios energéticos em meio ao domínio na produção de chips
Taiwan, responsável por 68% da produção global de chips, está à beira de uma crise energética que pode impactar significativamente sua economia e o setor tecnológico. O país é altamente dependente de combustíveis fósseis importados, que representam 90% de sua matriz energética atual¹ (https://thediplomat.com/2024/06/taiwans-energy-security-under-threat/). Essa dependência cria uma vulnerabilidade considerável, especialmente em tempos de instabilidade geopolítica.
Dependência de Combustíveis Fósseis e Desafios na Expansão de Renováveis A expansão de fontes de energia renováveis em Taiwan enfrenta obstáculos significativos. A falta de espaço para a instalação de painéis solares é um dos principais desafios, limitando a capacidade do país de atender à crescente demanda por energia² (https://e360.yale.edu/features/taiwan-energy-dilemma). A Taiwan Semiconductor Manufacturing Company (TSMC), por exemplo, consome cerca de 9% da eletricidade do país, e a demanda por energia continua a crescer com a expansão da indústria de semicondutores² (https://e360.yale.edu/features/taiwan-energy-dilemma).
Fechamento de Usinas Nucleares e Impactos Futurísticos O governo taiwanês planeja fechar todas as suas usinas nucleares até 2025, uma decisão que, segundo especialistas, pode agravar a escassez energética³(https://thediplomat.com/2023/07/taiwans-energy-insecurity-between-green-ambitions-vs-fossil-fuel-realities/). A energia nuclear atualmente desempenha um papel crucial na matriz energética de Taiwan, e sua eliminação pode aumentar a pressão sobre outras fontes de energia, principalmente os combustíveis fósseis.
Perspectivas e Soluções Potenciais Para mitigar esses desafios, Taiwan precisa acelerar a adoção de tecnologias de energia renovável e explorar soluções inovadoras para a geração de energia. Investimentos em energia eólica offshore e a melhoria da eficiência energética nas indústrias são passos cruciais. Além disso, a diversificação das fontes de energia e a criação de reservas estratégicas de combustíveis podem ajudar a fortalecer a segurança energética do país.
A crise energética iminente em Taiwan destaca a necessidade urgente de uma transição energética sustentável. Com a crescente demanda de indústrias como a TSMC, é imperativo que o país encontre um equilíbrio entre crescimento econômico e sustentabilidade energética para garantir um futuro próspero e seguro.
Taiwan Enfrenta Desafios Energéticos em Meio ao Domínio na Produção de Chips
Taiwan, responsável por 68% da produção global de chips, está à beira de uma crise energética que pode impactar significativamente sua economia e o setor tecnológico. O país é altamente dependente de combustíveis fósseis importados, que representam 90% de sua matriz energética atual¹(https://www.statista.com/statistics/1312965/tsmc-energy-consumption-by-source/). Essa dependência cria uma vulnerabilidade considerável, especialmente em tempos de instabilidade geopolítica.
Dependência de Combustíveis Fósseis e Desafios na Expansão de Renováveis A expansão de fontes de energia renováveis em Taiwan enfrenta obstáculos significativos. A falta de espaço para a instalação de painéis solares é um dos principais desafios, limitando a capacidade do país de atender à crescente demanda por energia²(https://www.datacenterdynamics.com/en/news/tsmc-could-account-for-24-of-taiwans-electricity-consumption-by-2030/). A Taiwan Semiconductor Manufacturing Company (TSMC), por exemplo, consome cerca de 9% da eletricidade do país, e a demanda por energia continua a crescer com a expansão da indústria de semicondutores²(https://www.datacenterdynamics.com/en/news/tsmc-could-account-for-24-of-taiwans-electricity-consumption-by-2030/).
Estatísticas de Consumo de Energia da TSMC Em 2023, a TSMC consumiu quase 25 mil gigawatt-horas de energia¹(https://www.statista.com/statistics/1312965/tsmc-energy-consumption-by-source/). A empresa é uma das maiores consumidoras de energia do mundo, com um consumo que pode chegar a 24% do total de eletricidade de Taiwan até 2030²(https://www.datacenterdynamics.com/en/news/tsmc-could-account-for-24-of-taiwans-electricity-consumption-by-2030/). Entre 2016 e 2023, o consumo de eletricidade da TSMC mais que dobrou, passando de aproximadamente 110 GW para cerca de 250 GW²(https://www.datacenterdynamics.com/en/news/tsmc-could-account-for-24-of-taiwans-electricity-consumption-by-2030/). Para se ter uma ideia, a TSMC consome mais do que o dobro da energia utilizada pela Intel, que é de 90 GW²(https://www.datacenterdynamics.com/en/news/tsmc-could-account-for-24-of-taiwans-electricity-consumption-by-2030/).
Fechamento de Usinas Nucleares e Impactos Futurísticos O governo taiwanês planeja fechar todas as suas usinas nucleares até 2025, uma decisão que, segundo especialistas, pode agravar a escassez energética³(https://www.newsbytesapp.com/news/science/tsmc-s-increasing-power-consumption-may-hinder-its-chip-production/story). A energia nuclear atualmente desempenha um papel crucial na matriz energética de Taiwan, e sua eliminação pode aumentar a pressão sobre outras fontes de energia, principalmente os combustíveis fósseis.
Perspectivas e Soluções Potenciais Para mitigar esses desafios, Taiwan precisa acelerar a adoção de tecnologias de energia renovável e explorar soluções inovadoras para a geração de energia. Investimentos em energia eólica offshore e a melhoria da eficiência energética nas indústrias são passos cruciais. Além disso, a diversificação das fontes de energia e a criação de reservas estratégicas de combustíveis podem ajudar a fortalecer a segurança energética do país.
A crise energética iminente em Taiwan destaca a necessidade urgente de uma transição energética sustentável. Com a crescente demanda de indústrias como a TSMC, é imperativo que o país encontre um equilíbrio entre crescimento econômico e sustentabilidade energética para garantir um futuro próspero e seguro.
Brasil: potencial para protagonismo no mercado de chips com o apoio de institutos como o Internexum O Brasil está se posicionando para se tornar um protagonista no mercado global de semicondutores, um setor dominado atualmente por países asiáticos como Taiwan. Com a crescente demanda por chips e a necessidade de diversificação das cadeias de suprimento globais, o Brasil vê uma oportunidade única para expandir sua participação nesse mercado estratégico.
Iniciativas Governamentais e Parcerias Estratégicas O governo brasileiro tem tomado medidas significativas para fomentar a indústria de semicondutores. A recriação do Centro Nacional de Tecnologia Eletrônica Avançada (Ceitec) e a aprovação do Programa Brasil Semicondutores (Brasil Semicon) são exemplos de esforços para incentivar a produção local de chips¹ (https://olhardigital.com.br/2023/12/01/pro/brasil-busca-espaco-na-cadeia-global-de-chips-semicondutores/). Este programa visa fornecer benefícios fiscais e econômicos para empresas que investem na produção de semicondutores no Brasil² (https://revistaforum.com.br/ciencia-e-tecnologia/2024/6/21/chips-brasileiros-ambicioso-plano-para-revolucionar-industria-nacional-de-semicondutores-160900.html).
O Papel do Internexum Institutos como o Internexum desempenham um papel crucial nesse cenário. O Internexum, por exemplo, é uma organização dedicada à pesquisa e desenvolvimento em tecnologias avançadas, incluindo semicondutores. Através de parcerias com universidades, empresas e o governo, o Internexum busca promover a inovação e a capacitação técnica no Brasil³ (https://www.terra.com.br/byte/brasil-planeja-estrategia-para-sair-da-crise-de-chips-mas-caminho-e-longo,2b3cc8a044edd294419de94da32267324tk7v7xb.html).
Capacidades e Infraestrutura O Brasil possui uma base sólida de conhecimento e infraestrutura que pode ser alavancada para a produção de semicondutores. O país já conta com Design Houses e empresas de back-end que podem ser expandidas para atender à demanda global¹(https://olhardigital.com.br/2023/12/01/pro/brasil-busca-espaco-na-cadeia-global-de-chips-semicondutores/). Além disso, a parceria com instituições internacionais, como a colaboração entre a USP e a britânica ARM, fortalece a capacidade do Brasil de inovar e competir no mercado global⁴(https://www.cartacapital.com.br/economia/a-producao-local-de-semicondutores-volta-a-ser-debatida/).
Desafios e Oportunidades Embora o Brasil enfrente desafios, como a necessidade de investimentos significativos e a criação de um marco regulatório robusto, as oportunidades são vastas. A produção de chips de potência para carros elétricos e híbridos, por exemplo, é uma área promissora¹(https://olhardigital.com.br/2023/12/01/pro/brasil-busca-espaco-na-cadeia-global-de-chips-semicondutores/). Além disso, a geopolítica atual, com a busca de Europa e EUA por reduzir a dependência da produção asiática, abre uma janela de oportunidade para o Brasil se inserir na cadeia global de semicondutores¹(https://olhardigital.com.br/2023/12/01/pro/brasil-busca-espaco-na-cadeia-global-de-chips-semicondutores/).
Conclusão Com o apoio de institutos como o Internexum e iniciativas governamentais estratégicas, o Brasil tem o potencial de se tornar um player importante no mercado global de semicondutores. A combinação de inovação, capacitação técnica e parcerias estratégicas pode posicionar o país como um líder na produção de chips, contribuindo para a segurança e a diversificação das cadeias de suprimento globais.
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Parar de gastar mais na conta de luz é possível! Descubra como a Nova Energia ajuda famílias e empresas a economizarem até 25% sem instalação de painéis solares. Economize sem complicações e sem surpresas!
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Guia Completo de Energia Solar: Vantagens, Instalação e Retorno Financeiro
A energia solar está cada vez mais presente nas discussões sobre sustentabilidade, economia e inovação tecnológica. Com a crescente conscientização ambiental e os altos custos de eletricidade, a instalação de sistemas de energia solar se tornou uma alternativa atraente para residências e empresas. Este guia completo abordará os principais aspectos da energia solar, desde suas vantagens e o…
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Foto: Eduardo Valente / SECOM O Governo do Estado inaugurou nesta quinta-feira, 12, a Usina Fotovoltaica (UFV) da Celesc em São José do Cedro. É a quarta do tipo em Santa Catarina e a maior planta da Companhia até o momento. A solenidade foi realizada na tarde desta quinta, com a presença do governador Jorginho Mello. Com investimentos de R$ 13,2 milhões, a nova unidade tem capacidade instalada de 2,5 MW, o que corresponde ao consumo médio de duas mil residências. O empreendimento representa parte do esforço da Celesc em ampliar sua matriz energética priorizando fontes limpas e renováveis. Jorginho Mello pontuou a importância do investimento em fontes limpas de energia. “Esta usina representa nosso compromisso em enfrentar os desafios ambientais do nosso tempo, promovendo energia limpa e renovável. Representa, também, uma vitória econômica, proporcionando energia a um custo mais acessível e fomentando o desenvolvimento de Santa Catarina”, afirmou. Para o presidente da Celesc, Tarcísio Rosa, a instalação de usinas como a de São José do Cedro é uma resposta concreta às demandas por ações efetivas contra as mudanças climáticas. “Por meio de empreendimentos como esse estamos dando ferramentas para que Santa Catarina se desenvolva economicamente priorizando a responsabilidade ambiental. A sociedade pode contar com a Celesc para tornar o estado ainda mais próspero e inovador, consciente de sua parte na construção de um futuro mais sustentável”, declarou. Foto: Eduardo Valente / SECOM O diretor de Geração, Transmissão e Novos Negócios da Celesc, Elói Hoffelder, explica que o município de São José do Cedro possui alto índice de incidência solar. Segundo ele, o impacto ambiental da instalação da usina é zero. “A área selecionada já estava limpa e o terreno tinha pastagem, não afetando assim o ecossistema existente. É um investimento importante para Santa Catarina, ratificando o desenvolvimento sustentável por meio de energia renovável”, disse. A obra foi executada pela Ecoa Energias Renováveis. Primeira UFV de minigeração começou a operar em 2023 A primeira usina de minigeração da Celesc é a UFV Lages I, inaugurada no fim de 2022 e que comelou a operar no início de 2023. A unidade tem capacidade instalada de 1.000kW (quilowatt) e foi implantada ao lado da sede da Agência Regional de Lages da Celesc. Também executada pela empresa Ecoa Energias Renováveis, a obra teve investimento aproximado de R$ 4,6 milhões. Assim, como a UFV de Campos Novos (1000kW) e Lages II (1000kW), inauguradas em junho deste ano, a UFV São José do Cedro também adota o modelo de geração distribuída.. Fonte: Governo SC
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Funcionários do Grupo BOM JESUS IELUSC, de Joinville, recebem treinamento para operação de Programa de Eficiência Energética
Colaboradores do Grupo BOM JESUS IELUSC participaram de um treinamento especializado sobre o sistema fotovoltaico instalado nas unidades Centro e Bonjinha, em Joinville, na primeira quinzena de agosto. A capacitação foi conduzida pelo engenheiro Matheus Ribeiro do Carmo, da DSA, empresa responsável pela implementação das placas de energia solar. A instalação dos equipamentos se deu a partir do…
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